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Não vamos aceitar calote do governador!

  • há 4 dias
  • 1 min de leitura

Em 2020, o governo de Minas firmou um acordo de recomposição salarial com os servidores da segurança pública. Três parcelas: 13% pagos em 2020, 12% em 2021, mais 12% em 2022. Só a primeira saiu do papel.



Agora, o governo de Minas diz que não tem dinheiro para pagar o que deve. Mas a arrecadação do ICMS bate recordes, e o que falta é compromisso com quem arrisca a vida todos os dias. A LDO aprovada na ALMG garantiu R$25,2 bilhões em isenções fiscais para empresários. Para isentar grandes empresas o governo dá um jeito.



O vice-governador jogou a responsabilidade para Brasília. Segundo ele, sem derrubar vetos do Programa de Pleno Pagamento de Dívidas dos Estados, não haverá reajuste para o próximo ano. Mais uma vez, Zema e Mateus Simões tentam empurrar com a barriga a recomposição das perdas inflacionárias.


Não dá para aceitar mais desculpas. Enquanto isso, a categoria segue sobrecarregada, trabalhando com déficit de efetivo, enfrentando a criminalidade e, ainda assim, sendo desrespeitada.


Nós vamos continuar exigindo a recomposição. Não vamos aceitar mais calote. O governo precisa honrar o que prometeu. A segurança pública de Minas não pode mais esperar.



Juntos somos mais fortes. A luta é de todos nós.

 
 
 

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