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ENTIDADES DE CLASSE DA BASE DA PCMG TOMAM PROVIDENCIA CONTRA ASSÉDIO MORAL INSTITUCIONALIZADO


Como se não bastasse os diversos assédios sofridos pelos policiais civis da base e servidores da Polícia Civil, um erro absurdo vem sido cometido por anos na Avaliação de Desempenho destes profissionais, tendo como um dos itens em que são avaliados a resistência ou não ao assédio moral.


Devido a este assédio praticado dentro da própria avaliação, com a instituição do assédio moral, as entidades de classe da PCMG, SINDPOL, SINDEP e AESPOL, notificaram, na tarde desta quinta-feira (7), o Estado, a Seplag e a Chefia da PCMG para imediata retirada do referido tópico (Adaptabilidade) com a expressão assédio moral, além da retificação do item das avaliações dos anos anteriores sob pena de ingressarem judicialmente.


"Os policiais civis da base já são alvo de tantas injustiças e práticas ilegais, como assédios, e o estado ainda tenta institucionalizar estes atos. Nós, entidades de classe da base, além de lutar contra estas ações diuturnamente, não aceitaremos que coloquem deixem isso na avaliação de desempenho", afirmou José Maria de Paula Cachimbinho, presidente do SINDPOL.


Para Bruno Viegas, a prática ilegal jamais poderia estar institucionalizada. "Foi um erro sem medida submeter os policiais civis a uma avaliação como esta, uma vez que lutamos para acabar com estes assédios dentro da Polícia Civil com a atuação direta dos sindicatos e associações da categoria", frisou Bruno Viegas, presidente do SINDEP.


A presidente da Aespol, Aline Risi ratificou que esta é uma das ações que visam coibir estas práticas. "As entidades de classe notificaram os órgãos responsáveis, mas já estão preparadas, caso haja a negativa do estado e da Polícia Civil, para ingressarem judicialmente", finalizou Aline Risi.


O SINDPOL, o SINDEP e a AESPOL estão juntos na luta pelos direitos de todos os policiais civis da base da Polícia Civil.






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